terça-feira, 1 de fevereiro de 2011

Como o senhor aprendeu línguas estrangeiras?

Inglês e Francês eu aprendi no Colégio em que estudei (também estudei Latim). Foram sete anos de Inglês, quatro de Francês e quatro de Latim. Se você é um aluno bem interessado, aprende bastante. No mestrado eu tinha que estudar em livros de Física em Inglês e Francês (estes traduzidos do Russo), de modo que aperfeiçoei. Italiano eu aprendi traduzindo libretos de óperas, com o dicionário do lado. Não falo, só leio e escrevo. Espanhol é fácil. Só deploro não saber Alemão. Ainda vou aprender. A melhor maneira é pegar um livro na língua, um dicionário e uma gramática e ir lendo e traduzindo, enquanto vai estudando a gramática. É assim. Na força bruta. Você acaba aprendendo. Então tem que escrever textos na língua. Depois tentar falar, mesmo errando, mas tendo alguém que saiba para lhe corrigir. Sem medo. O mais difícil é entender o que falam. Gostaria de aprender Grego e Russo também. Meu avô era professor de Russo e Tcheco na Áustria e falava, além delas e do Alemão, sua língua natal, Inglês, Francês, Italiano, Espanhol e Português (de Portugal). Entender várias línguas abre muito a mente. Por exemplo, ao pesquisar um assunto na Wikipédia, além do Inglês, eu vejo o artigo em Espanhol, Francês e Italiano e, é claro, em Português. Geralmente em Inglês é mais completo, mas, dependendo do assunto, pode ser melhor em outra dessas línguas. Sem contar que a Literatura (especialmente a poesia) e a Filosofia, na tradução, perdem muito do sentido da mensagem.

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