Esta é uma questão mal entendida. O processo de medida tem que ser entendido como o fornecimento, por parte de um sistema, do valor de algum de seus atributos, expresso por meio de uma grandeza física. Mas isto não tem que ser feito para uma consciência. Basta que seja passado para outro sistema que o registre de algum modo, como uma chapa fotográfica ou qualquer tipo de sensor. No momento em que isto ocorre, o primeiro sistema passa a ocupar um auto-estado correspondente ao auto-valor que foi capturado pelo sistema sensor. Se o sistema não estiver sendo solicitado a fornecer o valor da grandeza, ele se encontrará em um estado misto de todos os auto-estados possíveis. Não há nenhum requerimento de consciência para que se dê a situação de colapso para um auto-estado, quando algum valor de grandeza for fornecido. Aliás, consciência é apenas uma propriedade de algum tipo de sistema e, quanticamente, não tem significado especial nenhum. A problemática se liga apenas à transferência de informação entre sistemas.
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