Ao tempo em que a Grécia tinha tantos sábios, outras nações, também brancas, não os tinham. Muitas condições possibilitaram o desabrochar da filosofia e da ciência na Grécia, dentre elas o ócio da plutocracia. Cientistas também os teve a França, a Itália, a Inglaterra e a Rússia, que, com a Alemanha (e Áustria) são as locomotivas da Europa. Em outras ocasiões o saber floresceu na China, na Índia e no mundo islâmico, em que as pessoas não eram brancas. Há muitos estudos que revelam as injunções variadas que acarretaram a egemonia cultural e tecnológica da Europa (não só da Alemanha). A tese de Arnold Toynbee de "Repto e Réplica" é bem elucidativa. Como disse, os fatores que levaram ao desenvolvimento da civilização também levaram ao clareamento da pele (bem antes), no caso, o frio . Mas não há relação causal entre os dois fatos. O curioso é que grande parte dos cientistas alemães, de outros países europeus e americanos são judeus, do mesmo modo que compositores e outros artistas.
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