domingo, 31 de julho de 2011

Como é sua relação pessoal com os animais?

Gosto muito. Adoro mesmo. Sempre tive cachorros. Atualmente aqui em casa tem um cão e cinco cadelas, uma das quais pariu nove cãezinhos há um mês. Todos vira-latas, recolhidos das ruas e que passamos a cuidar. Tem também dois gatos. Além disso, no jardim temos um laguinho de peixes e uma fonte e um comedouro para os passarinhos livres que vivem fazendo ninhos em nossas árvores. Meu filho e uma de minhas enteadas são veterinários. Em criança sempre tinha cachorros no quintal, além de um periquito maracanã (jandaia). Isto na época em que não havia proibição de se criar animais silvestres em casa. Meu pai criava passarinhos, mas eu os prefiro soltos. Não gosto nem de matar ratos. Gosto de brincar com os bichos, e ficar lendo na varanda com algum cachorro aos pés que, volta e meia, acaricio. É muito reconfortante e pacificador. Não tolero ver pessoas maltratando animais. Mas não gosto de fazendas nem da vida rural. Sou citadino, mas não gosto de apartamento e sim de casa com jardim e quintal, para ter animais soltos, árvores frutíferas, horta e plantas medicinais. Em bairro sossegado de cidade do interior, mas não muito pequena que não tenha recursos nem vida cultural. Viçosa, felizmente, por causa da universidade tem balé, orquestra, companhia de teatro, cinema, shows bons (de jazz, bossa nova, MPB e não só sertanejo e rock). Mas também gosto de rock, dependendo da banda e do sertanejo de raiz (caipira mesmo). Mas ouço mais é música clássica. Agora, por exemplo, estou ouvindo quartetos de cordas de Mozart. Aqui tem uma boa livraria e a biblioteca da Universidade é grande e franqueada ao povo. Há galerias de arte que sempre estão trazendo artistas de fora, além dos locais (incluindo eu). Cidade grande eu gosto para ir visitar, assistir ópera, fazer compras, participar de congressos ou visitar museus. Para morar não. Já morei no Rio de Janeiro (aliás, nasci lá) e já fui muito a São Paulo e Belo Horizonte. Mas não gosto, principalmente do sentimento de apreensão de ser assaltado, atropelado e coisas assim.

Ask me anything (pergunte-me o que quiser)

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