Postagens do pensamento, textos, poemas, fotos, musicas, atividades, comentarios e o que mais for de interesse filosófico, científico, cultural, artístico ou pessoal de Ernesto von Rückert.
Clique no título da postagem para ver os comentários a seu fim e inserir um.
Clique no título do Blog para voltar a seu início.
Para buscar um assunto, digite a palavra chave na caixa do alto, à esquerda, e clique na lente.
Veja lá como me encontrar em outros lugares da internet.
Visite meu canal no you-tube.
Pergunte-me o que quiser no ask.
As perguntas e respostas do ask e as que dera no formspring antes são publicadas aquí também.
terça-feira, 17 de dezembro de 2013
Por que motivo você acha que existe a mínima possibilidade de sermos todos iguais na sociedade? Sempre vai ter alguém mais esperto ou alguém mais acomodado com a vidinha medíocre que leva, logo, os mais espertos sempre vão estar no poder. Me convença do contrario. Rafael Freitas
A igualdade a que me refiro é uma igualdade de oportunidades, que hoje não se tem. Claro que o aproveitamento das oportunidades vai depender das condições de cada um. De fato, uns serão mais "espertos" e tirarão mais proveito. Mas o fato de serem mais "espertos", não significa que não sejam éticos e que se aproveitem dos menos capazes para se beneficiar indevidamente. Espertos podem ser honestos e bondosos. Para que assim o seja de modo amplo é que eu vinculo o atingimento da anarquia a um longo processo educativo, especialmente de conscientização ética. Assim, sendo os espertos do mal uma minoria, os espertos do bem impedirão que eles se aproveitem da sociedade em detrimento do bem comum. Esse "espertos do bem" é que precisam liderar a sociedade para manter a anarquia funcionando sem necessidade de governo. Mas é preciso haver coordenações de esforços para levar a cabo os projetos. Daí essas lideranças desinteressadas. A anarquia, de fato, é uma sociedade de pessoas virtuosas, em que o mal seja praticamente extinto por meio de um processo educativo. E um processo educativo, necessariamente, envolve um condicionamento pavloviano, isto é, o bem compensa e o mal não compensa. E quem aplica o prêmio e a punição não é governo nenhum, mas a própria sociedade.
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário