Se não há evidência ou prova da existência de algo, supor que não exista é a conclusão correta. Note que isso não significa garantir que não exista. Todavia, não havendo evidência e nem prova de que não exista, isso não leva a supor que exista, muito menos garantir que exista. No caso de Deus, além de não haver evidência e nem prova de que exista (bem como de que não exista), há fortes indícios de que não exista. Logo a suposição da não existência é reforçada além da implicação lógica. Os maiores indícios são a existência do mal, o não atendimento das preces, a não necessidade de considerar essa existência para nenhuma explicação, a multiplicidade de religiões e outros. Veja, também, estes artigos:
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terça-feira, 28 de junho de 2016
http://wolfedler.blogspot.com.br/2014/01/o-ateismo-pressupoe-inexistencia-de.html Apelo à ignorância(appel to Ignorance) : a ausência de evidências não é suficiente para evidência de ausência. Ou ainda: Argumentum ad Ignorantiam : se você não pode provar que é verdadeiro, logo é falso e vice-versa. 30/10/2015
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