Realmente nem tudo que a matemática mostra existe na realidade. Por isso é que se constróem os gigantescos aceleradores de partículas, para ver se as previsões matemáticas conferem. Isto não é uma falha da matemática, mas da escolha do modelo descritivo da realidade em questão. O que a matemática faz é, a partir de um modelamento teórico escolhido ARBITRARIAMENTE pelos cientistas, obter suas consequências. O modelo somente será aceito enquanto as consquências previstas forem verificadas. Até a medição experimental do desvio da luz pelo Sol em um eclipse e da correção do valor da precessão do periélio de Mercúrio, a Teoria da Relatividade Geral ainda tinha apenas o estatuto de hipótese. No caso do buraco de verme, a situação é mais frágil ainda, pois não se trata de uma previsão da solução, mas sim de uma EXTENSÃO, para domínios não previstos na solução original. Se isto for verdade, a extensão é válida, mas se não for, a solução continua válida, sem a extensão.
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