Se eu fosse você não desistiria nem esqueceria. Nada vale mais do que um grande amor. Vá atrás dela. O problema de morar em cidades diferentes, se não se puder alterar, isto é, se ela ou você não puderem se mudar, pode ser resolvido de uma forma que considero válida, mas que muitos não aceitam. Basta que vocês admitam que cada um tenha, também, um outro namorado ou namorada, desde que eles também concordem e tudo seja franco e aberto. Amor admite pluralidade, e isso não é desonesto nem indecente. Só se fosse escondido. Mas todos os envolvidos têm que ter a cabeça muito aberta e não se prender a convenções estereotipadas pela sociedade. Assim todos podem ser mais felizes e nunca se privar de viver um amor. É o meu modo de pensar, extremamente avançado, mas faz parte de minhas convicções anarquistas segundo as quais não há propriedade de nada, nem dos amantes uns em relação aos outros. Nem dos pais em relação aos filhos. Tudo compartilhado, se houver aquiescência. Dentro da liberdade, do respeito, da decência, do compromisso de dedicação, de bem querer, de auxílio mútuo, de afeição. Mas não de exclusividade nem de perenidade, o que é impossível, no amor.
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