A análise evolutiva se faz por semelhança morfológica e, atualmente, por análise genética do DNA, inclusive o mitocondrial. Tudo isso cotejado com a datação do fóssil por meio do decaimento radioativo, em comparação com a estratificação geológica. Além disso existe o acompanhamento da localização geográfica dos achados. Todas essas informações permitem traçar a linha evolutiva. É claro que, dentro da hipótese de trabalho de que ocorreu evolução e não que cada fóssil tenha sido implantado por Deus daquela forma. Não é verdade que não existem os "elos" da cadeia. Eles estão todos aí, catalogados. Que a evolução existe é algo que se constata diretamente pela observação das cepas de bactérias. No caso de animais superiores, como o homem, não há prazo de observação direta, devido à sua lentidão. Mas evoluções não especiagênicas são observadas, como a da mandíbula. Acontece que nada demonstra que tenha havido criação direta, de modo que a concepção evolucionista é a que explica tudo, sem necessidade de apelar para nada além da natureza. E como a natureza é tudo o que se observa existir, supor a interveniência de algum deus é uma gratuidade completamente inadmissível.
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