Mas é claro que não. De forma nenhuma. Estudar é, justamente, um dos mais nobres fazeres. Mesmo que, pragmaticamente falando, possa não ser relevante, mas pragmatismo é que não é relevante. Não é pela utilidade que devemos fazer ou deixar de fazer o que quer que seja. É porque seja algo benéfico para a humanidade e o mundo. E porque, simplesmente, nos apraz, nos gratifica, nos faz felizes. É para as inutilidades que produzimos excedentes, para poder fruir o tempo de lazer. A arte é inútil, mas como seria pobre o mundo sem a arte, sem pintura, sem escultura, sem poesia, sem música. Há muita ciência inútil também, como a cosmologia. Mas ela atende à curiosidade do homem para conhecer o Universo em que se insere. Quem gosta de estudar curte o maior prazer e satisfação em fazê-lo. Para mim é uma delícia. Quero saber tudo sobre tudo. Mesmo que não sirva para nada. E isso não é não ter o que fazer. É ter muita coisa para fazer.
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