Mesmo que se desenvolva tecnologia para tal, os conhecimentos científicos atuais, que limitam a velocidade de movimento de tudo que possua massa a valores abaixo da velocidade da luz, uma viagem levaria mais de 600 anos até lá. Mas consumiria uma energia estupidamente grande para se chegar a essa velocidade. Talvez maior do que a disponível na Terra toda, pois a nave teria que levar suprimentos e ar para esse tempo todo. Posso até calcular, mas é trabalhoso. Alternativas seriam o teletransporte, ainda muito longe de ser viabilizado, pois o problema seria a recuperação do objeto lá no destino, que não teria um dispositivo receptor. Ou o uso de pontes de Einstein-Rose (túneis de vermes) que, provavelmente, não existem e, mesmo que existissem, não se pode garantir que o que entra nelas saia incólume do outro lado, e não uma pasta amorfa de quarks e léptons. Parece que o raio de ação de viagens tripuladas será restrito ao sistema solar e às estrelas vizinhas mais próximas, abaixo de 10 anos-luz. Como a Via Láctea tem 180 mil anos-luz de diâmetro e a outra galáxia mais próxima, Andrômeda, está a 2 milhões de anos-luz, viajar por elas é uma impossibilidade. Quanto mais ao resto do Universo observável, que tem 92 bilhões de anos-luz de diâmetro.
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