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terça-feira, 3 de dezembro de 2013
O que o senhor acha do patriotismo? Concorda que se não houvesse patriotismo também não haveria xenofobia? ℳércia ℳarques
Não gosto dessa ideia de elevação da pátria em detrimento de outras nações. Sou um terráqueo. Ou melhor, um universáqueo. Sentimentos bairristas, para mim, são nefastos, levando, mesmo, à xenofobia. Vão contra minha ideia de transformar o mundo em uma única nação, de preferência sem governo e sem forças armadas. Preconizo a fraternidade mundial. Não acho que os recursos naturais de qualquer lugar sejam de uso só de seus habitantes. Para mim tudo é de todos. A floresta amazônica é do mundo. Os campos de petróleo da Arábia são do mundo, as minas de diamante da África do Sul são do mundo e assim por diante. Todos temos que nos ajudar uns aos outros e acabar com o egoísmo. Distribuímos as riquezas que existem aqui e compartilhamos das que existem alhures. Se todos trabalharem uns pelos outros e compartilharem o resultado do seu trabalho, todos serão beneficiados. Acabando o individualismo e adotando o coletivismo, a economia será imensa. Nada particular, tudo comunitário. Muito mais eficiente e eficaz para produzir prosperidade, justiça, harmonia, paz e felicidade. Nada de patriotismo em nenhum nível. Nem sequer familiar.
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