Postagens do pensamento, textos, poemas, fotos, musicas, atividades, comentarios e o que mais for de interesse filosófico, científico, cultural, artístico ou pessoal de Ernesto von Rückert.
Clique no título da postagem para ver os comentários a seu fim e inserir um.
Clique no título do Blog para voltar a seu início.
Para buscar um assunto, digite a palavra chave na caixa do alto, à esquerda, e clique na lente.
Veja lá como me encontrar em outros lugares da internet.
Visite meu canal no you-tube.
Pergunte-me o que quiser no ask.
As perguntas e respostas do ask e as que dera no formspring antes são publicadas aquí também.
quarta-feira, 18 de dezembro de 2013
Qual a melhor maneira de lidar com o ciúme excessivo? Bruno Ribeiro
Ciúme é péssimo, mesmo que seja pouco. O único modo de evitá-lo é refletir sobre o assunto. Pensar muito, analisar as razões para se ter ou não. Principalmente, considerar que amor é algo gratuito que não exige nada em troca. Tampouco exclusividade. Não se pode pretender que a pessoa a quem amamos nos ame e, se nos ama, que ame só a nós. Todo mundo é capaz de amar a mais de uma outra pessoa (estou falando do amor romântico-erótico) e isso não é problema nenhum. Compartilhar a pessoa amada com outras, bem como ela considerar que você possa ter outros amores é a atitude sensata e reveladora de um amor sereno, maduro, intenso e abrangente. Há que se querer o bem da pessoa amada, cuidar dela, apreciar a sua companhia, ter desejo por ela e curtir o sexo com ela, compartilhar os fatos da vida, as responsabilidades. Mas em nada disso está embutido a exigência de exclusividade amorosa. O ciúme é um sinal de egoísmo e egoísmo é um sério defeito de caráter. É a fonte de todo o mal. Uma pessoa egoísta não é uma pessoa de bem. Do mesmo modo que uma pessoa ciumenta. Pense bem nisso e conclua que você não pode ter o mínimo ciúme de sua amada, nem exigir nada dela. Só pode desejar que ela o ame, mesmo que não só a você.
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário