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terça-feira, 3 de dezembro de 2013
Qual sua opinião sobre o "Amor Livre" ? :) William Diaz
Não há como o amor não ser "livre". Nenhum amor é amor se for obrigado a ser. E todo amor, uma vez existente, tem que ser manifesto e realizado livremente. Essa é que é a questão. A sociedade, em parte por razões religiosas, mas não apenas, coíbe que muito amor seja expresso. Só permite que seja aceito abertamente um amor de cada vez. Mas se é capaz de amar, sincera e profundamente, a mais de uma outra pessoa de cada vez. Estou falando de amor erótico-romântico e não do fraternal, filial, paternal ou de amizade. Isso é aceito ser múltiplo. Mas não aquele. Isso é fonte de muito sofrimento e depressão. É preciso que se aceite que todo amor possa ser livremente vivido. Que todo mundo considere que a pessoa a quem ama possa, também, amar a outros, sem problema. E mais: Que não se vincule nenhum relacionamento amoroso a nada além do próprio amor, ou seja, a nenhuma dependência econômica ou conveniência social. Isso é terrível. E claro que, quando há prole, a responsabilidade por sua criação e educação é do pai e da mãe, independentemente de que outros relacionamentos eles possam ter. E que, uma vez que pessoas se unam para fruir o amor entre elas, que possam compartilhar os encargos da vida. Mas não que a relação fique vinculada a isso. Em resumo, os relacionamentos amorosos devem ser "abertos", isto é, não vinculados a exclusividade. Isso não significa libertinagem nem traição, pois é um comportamento conhecido e consentido.
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