domingo, 5 de janeiro de 2014

"E é inútil ter certeza". Concorda?

A questão não é essa. Até que seria útil. A questão é que não é possível se ter. Não há como se ter plena confiança no testemunho de nossos sentidos e na interpretação das sensações pelo cérebro. Além do mais, também não há como se confiar no testemunho alheio e nem tampouco da total validade de nossos raciocínios. Portanto, o máximo que se pode ter, a respeito do que quer que seja, é uma grande convicção, fundamentada nas melhores indicações e raciocínios. Mas nunca com certeza absoluta.

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