O que se reduzia a um volume pequeno assim não é o Unverso todo e sim o Universo Observável, que, atualmente, tem um raio de 46 bilhões de anos-luz em torno de nós. Pela relatividade geral, ao se deduzir a evolução do fator de escala (régua) do Universo com o tempo, vê-se que num certo momento no passado, ele teria sido reduzido a zero. Esse seria o momento do início da expansão so Universo, denominado, impropriamente, de Big Bang, pois não se tratou de uma explosão com ejeção de conteúdo para um espaço vazio circundante, mas uma expansão do próprio espaço, sem que nada saísse do lugar.
Todavia, as considerações quânticas não permitem que esse volume seja nulo, mas, apenas, muito pequeno. Daí esse cálculo. Todavia, se o Universo for infinito, como se supõe que seja, ele sempre foi infinito, inclusive quando começou a se expandir. Na expansão ele continua infinito, só que os pontos ficam mais afastados. Desde o desacoplamento, quando surgiu a radiação de fundo, 379 mil anos depois do Big Bang, até hoje, 13,7 bilhões de anos depois do Big Bang, a escala de distâncias foi amplianda por um fator de 1292 vezes. Mas, antes disso, a expansão foi muito maior, especialmente no período dito inflacionário.
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