Como diz o Alain de Botton, é pena que o ateísmo nunca tenha produzido arte da mesma estatura que a religiosidade produziu, em todas as religiões. Não só música, mas escultura, pintura, arquitetura e todas as demais. Isso precisava ser feito, ou seja, uma arte portentosa, tendo inspiração científica, filosófica e puramente humanística, sem nenhum apelo a nada extra-natural e social. Existe, mas é muito incipiente.
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quinta-feira, 16 de janeiro de 2014
Vc gosta de música sacra mesmo sendo ateu?
Sim, porque não? É linda, musicalmente falando. Especialmente a de Bach e Mozart. Já ouviu "Lacrimosa"?
Como diz o Alain de Botton, é pena que o ateísmo nunca tenha produzido arte da mesma estatura que a religiosidade produziu, em todas as religiões. Não só música, mas escultura, pintura, arquitetura e todas as demais. Isso precisava ser feito, ou seja, uma arte portentosa, tendo inspiração científica, filosófica e puramente humanística, sem nenhum apelo a nada extra-natural e social. Existe, mas é muito incipiente.
Como diz o Alain de Botton, é pena que o ateísmo nunca tenha produzido arte da mesma estatura que a religiosidade produziu, em todas as religiões. Não só música, mas escultura, pintura, arquitetura e todas as demais. Isso precisava ser feito, ou seja, uma arte portentosa, tendo inspiração científica, filosófica e puramente humanística, sem nenhum apelo a nada extra-natural e social. Existe, mas é muito incipiente.
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