sexta-feira, 26 de agosto de 2016

https://goo.gl/fQdRPj Infelizmente, tudo o que a Esther Villar escreve se encaixa com muitos "relacionamentos" por aí. Mesmo quando a mulher trabalha, esta prefere homens que ganham mais; nunca os que ganham o mesmo ou menos. Quando não encontram, preferem ficar solteiras. 28/12/2015

Esta concepção, caso generalizada, é totalmente equivocada. Há mulheres e homens que são assim. Mas os libertários, os que pugnam pela igualdade, os feministas, esses não são. Esses consideram mulheres e homens de igual para igual. Nenhum submisso e nenhum dominador. Assim é que tem que ser e assim é que se precisa lutar para que se torne, de modo geral, em toda a humanidade. Assim é que as escolas têm que ensinar à juventude para contrariar as convenções familiares tradicionais. Homens e mulheres têm que trabalhar, lado a lado, para o bem social e pessoal de todos. Um dos empecilhos é a concepção tradicional de família, que tem que ser totalmente revogada. Essa noção de família que ainda vigora, do homem ser o provedor, a mulher a responsável pelo lar e todas essas baboseiras é extremamente funesta. Homens e mulheres têm que ser iguais em tudo, exceto na parte estritamente ginecológica. Mas socialmente: sem diferença. E família não precisa ser com essa estrutura gamética dual. Pode ser plurívoca. Isso é até melhor para a repartição das incumbências, até que ser atinja a comunitarização total da humanidade, quando a noção de família perderá quase toda a razão de ser.

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