Postagens do pensamento, textos, poemas, fotos, musicas, atividades, comentarios e o que mais for de interesse filosófico, científico, cultural, artístico ou pessoal de Ernesto von Rückert.
Clique no título da postagem para ver os comentários a seu fim e inserir um.
Clique no título do Blog para voltar a seu início.
Para buscar um assunto, digite a palavra chave na caixa do alto, à esquerda, e clique na lente.
Veja lá como me encontrar em outros lugares da internet.
Visite meu canal no you-tube.
Pergunte-me o que quiser no ask.
As perguntas e respostas do ask e as que dera no formspring antes são publicadas aquí também.
quinta-feira, 25 de agosto de 2016
Professor, você falou que é como estar anestesiado para sempre... Mas e o tempo, ''sempre'' existirá? E se ele terminar um dia? Então seria logicamente incorreto falar que estaremos em um sono profundo para ''sempre'' certo? 24/12/2015
De fato. Em verdade, uma vez que o ser deixou de existir, nem se pode dizer que a situação seja uma anestesia "para sempre", pois o estado de anestesiado é um estado de algum ser. Não havendo mais o ser, não se pode atribuir a ele estado nenhum. Então o estado de morto, em verdade, não é o estado de nenhum ser. Além de, é claro, nada vai existir "para sempre", uma vez que o próprio tempo deixará de existir.
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário