Pelo que consta, sim. De fato a sua conversão deve ter sido apenas interesseira. Em verdade as pessoas mais esclarecidas no paganismo, como ele deveria ser, não acreditavam no paganismo. E ele também não devia acreditar no cristianismo. Provavelmente acreditava em deus, de um modo genérico e não associado a qualquer religião, como geralmente criam os filósofos. Mas, os políticos, exteriormente, praticavam os ritos da religião que diziam pertencer, para dar exemplo ao povo que pretendiam que a seguisse. Os poderosos sempre se valeram das religiões como forma de controle do povo. Há exceções, é claro, de alguns crentes sinceros.
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