Não existe destino. O curso da vida se dá pelas interferências externas, a mais das vezes aleatórias e por nossas decisões a respeito do que fazer com elas, bem como por nossas iniciativas. Nem sempre se consegue o que se quer, por razões alheias à nossa vontade. Há os que se deixam levar pelas ocorrências e os que as provocam. Pessoalmente sou um meio termo. Depende do caso. A questão é que não gosto de passar por cima dos sentimentos e dos direitos dos outros para obter vantagens pessoais. Então, se meu desejo conflitar e for prejudicial ao bem de pessoas que me são caras, eu desisto. Por outro lado eu tenho grande perseverança, paciência e obstinação para perseguir meus ideais, se forem para o bem de todos. E, felizmente, sempre fui reconhecido e a maior parte do que consegui na vida me foi oferecida. O saldo me é positivo em termos do que tem valor para mim, pois rico eu não fiquei, mesmo tendo sido bem remunerado por meu trabalho. É que doei a maior parte de tudo o que recebi. Mas sou feliz porque sou respeitado, reconhecido, estimado e amado.
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