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quarta-feira, 10 de agosto de 2016
Você é anarquista e está de acordo que "a segunda língua internacional seja o inglês", mesmo sabendo da dificuldade de alguns povos de aprender esse idioma, do poder socioeconômico que os EUA têm e da opressão linguística que beneficia povos de língua pátria inglesa. Como concilia esse paradoxo? 12/12/2015
Acho que o inglês seja a língua estrangeira mais fácil de se aprender, seja qual for a língua original do falante. E acontece que ele já é a língua mais falada como segunda língua no mundo. Então fica muito mais fácil para todo mundo se entender em inglês do que em qualquer outra língua. E é isso mesmo que acontece. Não vejo o que isso tenha a ver com não ser compatível com a anarquia. Se beneficia os povos de língua inglesa, sorte deles. De fato, essa predominância do inglês provém da poderia econômico, antes da Inglaterra e, agora, dos Estados Unidos. Se eles falassem outra língua ou se as nações predominantemente econômica dos últimos tempos fossem falantes de outra língua, então essa outra é que seria a mais falado no mundo como segunda língua. Isso é natural. Não vejo problema e isso não significa que eu concorde com a atuação política internacional dos Estados Unidos ou da Inglaterra. Mas eu não vou aprender russo se quiser me comunicar com mais pessoas do mundo todo. Nem esperanto. Mesmo que eu tenha vontade de saber russo, porque gosto muito da cultura russa. Especialmente a anterior ao regime socialista, do tempo dos Czares. E olha que eu abomino as monarquias absolutistas. Mas adoro a música, a literatura, a arquitetura, a pintura e a escultura russas, bem como a ciência. E essa, inclusive a soviética, em muitos casos (mas não todos). Também gosto de alguma música soviética, como a do Shostakovich (inclusive dei a meu filho o nome de Dimitri em homenagem a ele). Mas detesto a literatura e a arquitetura soviéticas, com poucas exceções.
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