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sexta-feira, 12 de agosto de 2016
Você não acha que a vontade do homem de descobrir e criar alguma hora vai descobrir ou criar uma coisa que não devia e essa será a destruição da humanidade , uma prova de que os avanços fazem mal é o aquecimento global , no qual os cientistas são grandes responsáveis. 14/12/2015
Não acho não. Acho que o espírito de curiosidade e de inventividade são ótimos. Tem-se que descobrir e inventar o máximo que se possa mesmo. Claro que alguma coisa pode ser maléfica. Mas a maioria é benéfica, sendo que o conhecimento nunca é maléfico. Suas aplicações é que podem o ser. Isso, contudo, há que ser resolvido pela conscientização ética da humanidade. Enquanto o progresso científico e tecnológico avança, em paralelo, tem que avançar, também, o progresso civilizatório, o progresso ético, o progresso conscientizatório. Quanto ao aquecimento global, a maior parte dele se deve a processos naturais fora do controle humano. Parte, contudo, deve-se à ação do homem. Mas não são os cientistas os responsáveis. Os cientistas desenvolvem conhecimentos que propiciam o controle do funcionamento da natureza de modo favorável aos interesses humanos. Aí entram os empresários e os políticos que, com sua ganância, não usam esses conhecimentos comedidamente e com responsabilidade, ensejando a produção exagerada de rejeitos provocadores do aumento do efeito estufa. Para reverter esse quadro é preciso o que os governos e os empresários não querem: diminuir os lucros. Praticar as atividades econômicas de forma sustentável, de modo que o mesmo resultado seja obtido com muito menos degradação ambiental e muito mais proveito das populações em termos da melhoria de suas condições de vida. Mas com muito menos lucro dos grandes conglomerados econômicos. Isso é que tem que ser encarado e assumido: diminuir MESMO a concentração de riquezas, distribuindo-as pela população, assim diminuindo, também, indiretamente, o aquecimento global. De qualquer modo, contudo, esse aquecimento irá refrear em algumas décadas ou poucos séculos, pois estamos num ciclo decamilenar de eras glaciais que levará, em uns três mil anos, ao começo de uma nova delas, outra vez.
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