Simplesmente a de continuarem a ser, cada um, o pai e a mãe, como antes o eram. E que a separação tenha sido uma atitude madura de pessoas centradas, que não se tornam inimigas porque se separam. Que nenhum fuja de suas responsabilidades, não apenas econômicas, mas, principalmente afetivas e, o que faz muita falta também, não deixar por conta só daquele com quem as crianças moram, os encargos cotidianos de dar banho, levar à escola, ao médico, ensinar o dever de casa e todo esse tipo de coisa. Especialmente os homens gostam de se esquivar desse tipo de tarefa.
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