sexta-feira, 13 de fevereiro de 2015

Twain dizia: "Seja excêntrico se queres tentar ser virtuoso". Outro alguém completava: "Tenho medo de sociedades com poucos excêntricos, pois são as com menos talento e genialidade". Concorda? Por que?‎

Certamente que sim. É a excentricidade, o espantoso, o insólito, o estranho, o que não seja usual que provoca uma reação de observação, atenção e exame, possibilitando a disseminação de sua mensagem. É a loucura que Erasmo elogia. Os excêntricos, normalmente, são as pessoas mais talentosas e inventivas, além de também serem as mais observadoras, refletivas, questionadoras e contestadoras. O mundo não progrediria sem eles. Como professor sempre concitei os alunos a serem excêntricos, a não serem "Maria vai com as outras". A terem uma personalidade própria e singular. A não se curvarem nem às convenções tradicionais nem à ditadura da juventude. Cada um tem que ser ele próprio, único em sua personalidade individual. Com ter suas próprias idéias e não ficar só reproduzindo o que outros dizem.

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