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segunda-feira, 13 de julho de 2015
Ernesto qual sua opinião em relação a inserção da ideologia de gênero na educação básica?
Não concordo. Concordo que haja diferença entre os conceitos de gênero e sexo, sendo este biológico e aquele social. Mas não acho que o gênero seja, propriamente, uma escolha voluntária. Mesmo no gênero há um componente genético. Claro que pode haver uma escolha pessoal distinta da orientação nata, mas essa é uma situação incomum. Na maior parte dos casos o gênero que a pessoa adota é o correspondente a seu sexo e gênero nato. O que não se pode é impedir que a pessoa faça uma escolha diferente ou hostilizar quem faça essa escolha. Mas não acho que seja preciso que não se considere que o gênero seja definido até a criança fazer a escolha e que não se deva chamar quem seja do sexo feminino de menina e quem seja do sexo masculino de menino. Além do mais, acho que os papéis pessoais e sociais dos gêneros devam ser praticamente os mesmos, sem distinção, exceto no que tange ao estritamente ginecológico, como a gestação, a parição e o aleitamento. No mais, tudo o que um homem faça, a mulher deve fazer também e o que uma mulher faça, o homem deve fazer também. Ocupações, encargos, incumbências, obrigações e direitos completamente indistintos. Da mesma forma que não se pode indagar a raça ou a religião de alguém para admitir essa pessoa a qualquer trabalho, também não se pode indagar o gênero nem o sexo. O que se pode exigir seria uma idade, uma capacidade e uma competência. Por exemplo, portadores de deficiência cardíaca não podem exercer trabalho braçal. Menores de 16 anos não poderiam pilotar aviões.
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