É possível sim, que eu esteja enganado naquilo que defendo. Isso é normal e eu não tenho medo nenhum. Tanto que, no momento que descubro que estou enganado, reformo meu pensamento a respeito. Não há como ficar sempre se preocupando em ter todas as garantias de que se esteja correto. Todavia, normalmente, o que eu digo é fruto do que não apenas já estudei, mas, principalmente, de que já pensei a respeito e tirei aquela conclusão. No caso de opiniões igualmente bem argumentadas, opto, realmente, por aquela que mais me agrada. E acho isso perfeitamente legítimo. Porque o pensamento não é só razão. É emoção também.
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quinta-feira, 16 de junho de 2016
Professor, no momento em que está argumentando para defender uma determinada opinião sua, tu não tem medo de estar sendo enganado por algum viés cognitivo seu? Porque eu me pergunto como que duas pessoas bem racionais podem divergir tanto de opiniões até em questões que envolvem pouca subjetividade. Eu, como quem analiso a opinião de diversas pessoas com bons argumentos, e todas sendo aparentemente racionais e inteligentes, me pergunto como que estão divergindo e também me pergunto se no momento em que eu tirar minha conclusão, não estou na verdade caindo na opinião que me é + agradável Assim, não sei ao certo se minha convicção é própria de uma conclusão objetiva e 'ausente de influências sentimentais' ou se é de extrema influência emocional, como proceder? O que poderia discorrer a respeito? 26/10/2015
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