Comunismo é um sistema econômico. Anarquismo é um sistema político. Uma sociedade é comunista se os meios de produção e de serviço, bem como a própria produção e os serviços, são compartilhados pela população, que produz de acordo com a capacidade de cada um e aproveita de acordo com a necessidade de cada um. Numa sociedade comunista a propriedade não é privada e sim comum. A sociedade comunista pode ter dinheiro e pode ter governo. Mas o governo é apenas um balizador e promovedor dos esforços, não sendo proprietário dos meios de produção e serviço e nem da produção e dos serviços, como, diversamente, se dá no socialismo estatal.
Já uma sociedade anarquista ou ácrata, o que não existe é o estado e, por conseguinte, o governo. A sociedade gerencia-se a si própria por meio de grupos de trabalho articulados adrede para cada empreendimento. Uma sociedade anarquista não precisa ser comunista. Pode ser capitalista. Não havendo estado, ipso facto, não existe fronteira. Logo a anarquia só pode existir se for em todo o mundo. Não é possível haver uma nação anarquista e outras não. Pois a ideia do anarquismo não considera a existência de nação.
O ideal, contudo, é que se combine a economia comunista com a política anarquista, no "anarco-comunismo", que é a mais perfeita forma da sociedade se estabelecer para o bem das pessoas. Trata-se de uma situação em que não existe estado, governo, fronteiras, propriedade, dinheiro, crimes, guerras, forças armadas, polícia, prisões, advogados, juízes, bancos, contadores, Tudo funciona na mais perfeita ordem e harmonia porque é algo assumido por vontade de todos, sem imposição. Ninguém tem preguiça e nem cobiça.
Tal situação não pode ser alcançada por nenhuma revolução, pois toda revolução requer um controle dos vencedores sobre os vencidos, o que implica em um poder e poder é o que a anarquia rejeita. Só pode ser alcançada por evolução civilizatória da humanidade. Uma evolução gradual, que, todavia, pode ser abreviada por um esforço educativo de conscientização.
A economia anarco-comunista não é monetária e nem de escambo. É uma economia de doação. Todos produzem e doam a sua produção e todos têm tudo de que precisam completamente de graça.
Já uma sociedade anarquista ou ácrata, o que não existe é o estado e, por conseguinte, o governo. A sociedade gerencia-se a si própria por meio de grupos de trabalho articulados adrede para cada empreendimento. Uma sociedade anarquista não precisa ser comunista. Pode ser capitalista. Não havendo estado, ipso facto, não existe fronteira. Logo a anarquia só pode existir se for em todo o mundo. Não é possível haver uma nação anarquista e outras não. Pois a ideia do anarquismo não considera a existência de nação.
O ideal, contudo, é que se combine a economia comunista com a política anarquista, no "anarco-comunismo", que é a mais perfeita forma da sociedade se estabelecer para o bem das pessoas. Trata-se de uma situação em que não existe estado, governo, fronteiras, propriedade, dinheiro, crimes, guerras, forças armadas, polícia, prisões, advogados, juízes, bancos, contadores, Tudo funciona na mais perfeita ordem e harmonia porque é algo assumido por vontade de todos, sem imposição. Ninguém tem preguiça e nem cobiça.
Tal situação não pode ser alcançada por nenhuma revolução, pois toda revolução requer um controle dos vencedores sobre os vencidos, o que implica em um poder e poder é o que a anarquia rejeita. Só pode ser alcançada por evolução civilizatória da humanidade. Uma evolução gradual, que, todavia, pode ser abreviada por um esforço educativo de conscientização.
A economia anarco-comunista não é monetária e nem de escambo. É uma economia de doação. Todos produzem e doam a sua produção e todos têm tudo de que precisam completamente de graça.
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