domingo, 14 de abril de 2019

Concordaria com a Farinata se os objetivos fossem nobres:evitar desperdício e complemento alimentar.+ o dória quer substituir as refeições por ela e está dando isenção para empresas que doarem seus produtos perto do vencimento, q iriam pro lixo. Isso ñ tem q ter isenção, deveria ser obrigado por lei

A questão é que se condena boas iniciativas estruturais em razão de aspectos conjunturais que têm que ser corrigidos sem acabar com a iniciativa. Esse é um grande problema do Brasil: se fixar mais na conjuntura do que na estrutura. O que é preciso é resolver os problemas estruturais prioritariamente. E, é claro, os conjunturais também. Mas não se pode deixar de resolver problemas estruturais porque não se concorda com a conjuntura de sua solução. Certamente que a farinata tem que ser um complemento e não ser objeto de isenção de imposto nenhum. Isso pode, deve e tem que ser corrigido, sem acabar com a iniciativa. Mesmo que ela seja de uma pessoa que eu não acho que seria um bom presidente da república. Mas se essa iniciativa favorecer sua candidatura, que favoreça. Não é para não fazer o que é bom ser feito porque seria benéfico à candidatura de quem eu não quero que seja eleito. O que é bom de ser feito tem que ser feito, seja por quem for. E se alguma pessoa com a qual eu não concordo politicamente fizer a proposta, eu defendo. Até se for o Bolsonaro. que, para mim, é a pior alternativa para a presidência, mesmo que não haja nenhuma outra boa.

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