domingo, 14 de abril de 2019

O bullying sempre existiu nas escolas? E qual a causa das reações exacerbadas contra este mal?

Possivelmente sim, mas de pouca monta e mais velado. Parece que, atualmente, com a minimização dos freios morais aos comportamentos inadequados pelas famílias, pelas escolas e pela sociedade, o fenômeno se exacerbou ao mesmo tempo em que a maior divulgação midiática de tudo o que ocorre o colocou em relevo. Sem dúvida trata-se de um comportamento deplorável e inadmissível e, com toda justeza, condenável com veemência. É preciso, mesmo, que haja reações contra tais práticas abusivas. Mas, é claro, elas não podem se configurar em crimes piores ainda, como homicídios contra seus praticantes. Como, em geral, são crianças, a atitude a se tomar para que não ocorra tem que ser dentro do processo educativo. Mas sem tolerância. Como não se pode tolerar vários comportamentos nocivos de crianças, quer na escola, quer em qualquer lugar. Há um livro interessante: "Crianças francesas não fazem manha", de Pamela Druckerman, que mostra como tais inconvenientes podem ser evitados pela educação no lar, desde os primeiros dias de vida.

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