Isto é correto, mas não significa, absolutamente, que o objeto das crenças seja verdadeiro. O interessante é que também se verificou que, nas cidades, a propensão à crença é menor. Tal propensão deve ter sido algo que, tendo surgido, possibilitou o melhor sucesso adaptativo do ser humano ao ambiente hostil da vida primitiva. A crença conforta e impede uma atitude de desespero perante o desconhecido e as adversidades. Por isso é que a sua extinção se dá, principalmente, em pessoas de maior nível intelectual, pelo volume de informações que detém e, em geral, pela maior inteligência. Exceções são as pessoas de índole malévola que, extirpando sua crença em algum castigo após a morte, ficam psicologicamente livres para praticar o mal sem peso de consciência. Nas cidades há um maior apoio comunitário mútuo, o que propicia um conforto e dispensa o apelo ao sobrenatural.
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