Há um conto de Fernando Pessoa sobre um "banqueiro anarquista", muito interessante, que já li. Eu não prego a miséria, de modo nenhum. Pelo contrário, meu ideal anarquista é de uma sociedade que, sem dinheiro, teria todos os bens disponíveis para todos que, assim, seriam todos ricos, porque tudo seria de todos e ninguém teria nada em particular. Meu igualitarismo é um igualitarismo social por cima e não por baixo. Numa sociedade individualista como a nossa, é impossível ter uma distribuição de bens para todo mundo que faça todos serem ricos, mas numa sociedade comunitarista isto é perfeitamente factível. Se eu ganhasse na loteria, certamente que aplicaria o dinheiro em benefício coletivo (depois de pagar minhas dívidas). Fundaria instituições para a disseminação da ciência e da cultura de graça para o povo.
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