Que o mal existe, seja provocado por pessoas ou pela natureza é fato. Suponhamos que Deus exista. O essencial no conceito de Deus é sua onipotência e onisciência, senão não é um Deus. Isto significa que toda ocorrência do mundo se dá com seu conhecimento e permissão. Então ele sabe e permite o mal. Diz o Craig que é para que as pessoas possam fazer suas escolhas livres e, com isto, merecerem a salvação. Mas isto se refere ao mal que elas possam "fazer" e não sofrer. E quanto ao mal proveniente da própria natureza. Quem os faz? Certamente que Deus. Então Deus não é bom. Isto é que o argumento da existência do mal prova. Não que não exista Deus, mas que, existindo, certamente que não é bom.
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