Isto não é problema se a evolução para este estágio se der de forma gradual, como tem que ser, ao longo de séculos. Toda atividade seria feita sem remuneração. Todos os bens seriam distribuídos de graça. Desde a mineração, passando pelas indústrias de base até as tecnológicas funcionariam do mesmo modo, só que sem dinheiro. Os produtos seriam distribuídos aos que deles necessitassem, tranquilamente, em atendimento às demandas. Não se precisaria vender nada. Só entregar os produtos. Os insumos também seriam obtidos de graça, como a matéria prima e a energia. O comunitarismo diminuiria sensivelmente as necessidades, pois tudo seria compartilhado (inclusive as mulheres, os maridos, os filhos e os pais) e feito coletivamente, sem a existência de residências familiares, por exemplo. Outra coisa que acabaria é a noção de que empresas que não crescem são ineficazes. Sem lucro, qual seria a motivação para o trabalho? O bem estar de todo mundo! O mais importante e difícil para se atingir o anarquismo é a mudança de mentalidade. Acabar com a preguiça e a cobiça. Mas não é impossível. Esse é o meu "übermensch": o homem colaborativo e diligente.
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