Os kibutzim foram fundados na Palestina ainda no tempo do Império Otomano, por lavradores judeus pobres que fugiram dos "pogroms" da Rússia imperial. Eles não roubaram os palestinos, pois as terras foram compradas com doações de judeus ricos do ocidente. Havia assentamentos de judeus ricos na Palestina, que contratavam empregados palestinos, mas, nos kibutizim os próprios judeus é que trabalhavam. No domínio britânico os kibutzim cresceram com o aporte de judeus de outros países, especialmente da Polônia, Romênia e Alemanha, uma vez que o comunismo, na Rússia, acabou com a emigração judaica. Quando da instalação de Israel, muitos kibutzim eram favoráveis à formação de um estado único judaico-palestino e não de territórios separados. Mas a maioria foi favorável a Israel. Os participantes dos kibutzim, geralmente, não eram judeus ortodoxos, havendo até ateus. A propriedade individual não existia, até a década de 70.
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