Os kibutz de Israel, no começo, aproximavam-se deste ideal. Experiências anarquistas já foram feitas em comunidades anabatistas e até no Brasil, na Colônia Cecília, no Paraná. O problema do anarquismo é que não pode ser localizado. Tem que ser no mundo todo. Não há como haver coexistência de alguma sociedade anarquista com o resto do mundo não anarquista. O anarquismo não prevê a existência de nenhum governante, nem de forças armadas, nem de polícia, nem de poder judiciário, nem de representação diplomática, nada disso. Assim as experiência goraram e os kibutizim, hoje, funcionam como empresas coletivas.
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