Discordo. Acontece que, muitas vezes, os impostos são roubados por quem detém o controle do tesouro. Mas, em tese, os impostos são uma excelente forma de distribuição de renda, se, de fato, onerarem mais os mais ricos e forem aplicados em benefício de todos, inclusive os mais pobres. Por isso não vejo problema em que os impostos sejam altos, desde que sejam progressivos. O problema reside na gestão de sua aplicação.Tenho até uma fórmula para cálculo da alíquota do imposto que considero a mais justa, que é a seguinte:
i = 1 - (2M/πR)arctan(R/A), em que:
i = alíquota do imposto (em fração) = imposto / renda líquida
R = renda líquida (variável independente)
M = máxima sobra (renda liquida - imposto)
A = valor da renda para a qual a sobra seja igual ao imposto (imposto igual a metade da renda líquida)
O imposto a pagar será:
I = i x R
Esta fórmula tem dois parâmetros a serem definidos, M e A.
Sugiro que o valor máximo da sobra seja em torno de 50 mil reais e o valor da renda para a qual o imposto seja metade da renda em torno de 40 mil reais.
Se alguém da receita federal resolver adotar minha fórmula, por favor, denunciem o plágio.
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