quarta-feira, 8 de junho de 2016

Vejo que essa seria uma política de reparação dessa situação, logo, não a defendo "para sempre".

É para sempre sim. Mesmo que, depois de sanada a situação calamitosa da educação no Brasil, a fração do orçamento a ela destinada possa diminuir, ainda assim a educação tem que continuar a ser prioritária em relação a tudo o mais que a sociedade demandar, como saúde, segurança, alimentação, moradia, transportes, energia, o que for. Em definitivo. Porque é pela educação que as pessoas se tornam capazes de viabilizar todo o resto.

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