Não sei se sou um santo, mas tenho este ideal. Uma santidade humanística, sem religião, como a buscada pelos antigos filósofos, como Sócrates, que foi morto por corromper a juventude, ensinando a não crer nas divindades politeístas gregas. Acho que a vida virtuosa deve ser o padrão a ser buscado por toda pessoa. Penso que o mundo seria muito melhor se todos fossem assim. Não haveria necessidade de polícia, sistema judiciário, advogados, prisões, forças armadas, nada disso. Simplesmente porque ninguém faria nada errado. Ninguém cometeria nenhum crime. Ninguém tapearia ninguém. Ninguém seria desonesto. Ninguém faria nenhuma maldade. Esse é o mundo que aspiro ver realizado. E penso que a humanidade seja capaz de atingir tal estágio de civilização. Isto não é nada monótono e aborrecido, como se pode pensar. Também não significa carolice nem beatice nem casmurrice. Há espaço para muita alegria, prazer e felicidade em um mundo virtuoso.
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