Não é contrassenso. Quanto mais se estuda e se aprende (porque se tem condições intelectuais para isto) mais se conclui que a riqueza não é um valor tão importante. No tempo em que eu fazia o Ensino Médio (terminei em 1967) os melhores alunos da turma queriam ser professores. Os não tão bons, médicos, advogados ou engenheiros. Hoje, só quem não consegue passar nos melhores vestibulares acaba sendo professor. Há excessões, é claro. O magistério é uma profissão que não enriquece, exceto os empresário do setor. Quem é professor por vocação, como eu, sempre é filosófico e não liga para riqueza. Os outros é porque não têm condições. Seria interessante que se ensinasse a enriquecer na escola, mas quem sabe como não quer ser professor.
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