No primeiro plebiscito votei contra o desarmamento, pois achei que não era justo deixar só os bandidos, a polícia e os militares armados. Agora já tenho minhas dúvidas, porque vejo que não somos como os suíços. Teoricamente acho que todo cidadão deveria ter a sua arma para defender sua casa e sua família, mas todos teriam que ser bem treinados, sensatos, prudentes, e conscientes. Isto é difícil no Brasil de hoje. Particularmente não tenho arma e prefiro morrer do que matar. Não gosto nem de matar baratas, pois acho que todos têm direito à vida. Vejo contudo que, como há malfeitores, é válido se defender, como defender outras pessoas. O ideal seria um desarmamento total: do povo de bem, dos bandidos e da polícia. É difícil desarmar os bandidos, assim a polícia precisa ter armas. Melhor ainda acabar com o banditismo, mas isto, só quando vier o anarquismo, dentro de uns mil anos (falo sério, acho que virá mesmo, mais ou menos nesse tempo). Por outro lado, pessoas despreparadas e instáveis, com arma na mão, são um grande perigo. Face a essas considerações, o que tenho a dizer é que ainda estou refletindo sobre o assunto, pois em minha balança os pratos estão equilibrados, pró e contra.
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