segunda-feira, 15 de outubro de 2012

Quais são as piores verdades que a humanidade não quer ver?

Que não somos nada de especial no Universo. Que somos tão importantes quanto todas as outras espécies deste ou de outros planetas, desde bactérias até extra-terrestres mais evoluídos do que nós, passando por baratas, peixes, sapos, ratos, cachorros e macacos. Que só existimos no intervalo entre o nascimento e a morte, não sendo nada antes e nada depois. Logo temos que viver esta vida com muita intensidade, com muita satisfação, com muito significado. Não há outra para cada um de nós. Não vale deixar para depois. Que a paz, a harmonia, a fraternidade, a justiça, a prosperidade e a felicidade de cada um de nós só acontecerá quando elas forem disponíveis para todos os seres humanos. E isso só acontecerá quando cada um de nós renunciar à ganância, ao egoísmo, ao desejo de vencer, às ambições e nos voltarmos para a solidariedade, a cooperação, a doação e a construção de um mundo solidário, em que uns trabalhem pelos outros e não para si.

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