terça-feira, 11 de dezembro de 2012

Se permanente for entendido como perdurando por um longo tempo, já que nada é eterno, permanente seria a nossa humanidade. Não importam os regimes políticos, as religiões, os costumes sociais, continuamos a ser humanos em todos os tempos e lugares em que estivermos. E nesse humanidade possuímos qualidades e defeitos que podem ser cultivados e nos levarem a um mundo harmônico, fraterno, aprazível, próspero e feliz ou a um mundo conturbado, injusto, deprimente e cruel. Nada, porém, é irremediável. Tudo pode mudar, para melhor ou para pior. Urge que os bons tomem as rédeas do mundo e revertam toda tendência para o mal, usando, simplesmente, as boas qualidades humanas que nunca nos deixarão, enquanto assim o formos.


Entendendo por sociedade o mundo humano externo à família, há dois modos dela influenciar a formação da criança e do jovem. O primeiro é por meio da educação formal, dada nas escolas e o segundo é pelo contato informal da criança com a sociedade. Para que os dois funcionem de modo satisfatório na formação do futuro adulto é preciso que a escola se compenetre que que existe, principalmente, para dar formação e não instrução acadêmica (que também tem que ser dada). Quanto ao contato informal, é difícil moldá-lo de forma a fornecer bons exemplos. Isso acontecerá em decorrência do resultado da primeira influência, mas leva gerações para frutificar.

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