sexta-feira, 27 de dezembro de 2013

Esse fim de semana fui internado por pnemonia em um hospital público adiministrado por irmãs de caridade.Me senti oprimido em dizer que era ateu,quadros religiosos espalhados pelo quarto,irmãs toda hora chamado para rezar terço.Percebi que existe uma hegemonia e um preconceito!‎ Lukas Sousa

Como o hospital é público, tem que acolher pacientes de qualquer religião, ou nenhuma. Você poderia ser judeu, muçulmano, hinduísta, budista, umbandista, ateu ou o que seja. Não acho correto que se impinja práticas de uma particular religião aos pacientes que não as solicitam. A se oferecer conforto religioso, deveria se perguntar, antes, de qual religião a pessoa desejaria.

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