sexta-feira, 27 de dezembro de 2013

Você acredita em algum tipo de fim para a humanidade? Digamos, a extinção das raças, onde o universo voltara a ser como antes.‎ Gabriel Alves

Novamente não é uma questão de acreditar e sim de se fazer projeções, com base nos conhecimentos existentes. Em média, as espécies vivas da Terra têm perdurado por 15 milhões da anos. Colocando a humanidade nessa média, como temos só 200 mil anos de idade, ainda nos restam 14 milhões e 800 mil anos de existência. Aí seremos extintos. Enquanto isso, certamente, outras espécies trans-humanas (evoluídas da nossa) ou mesmo de outros primatas, poderão surgir e haver a coexistência de mais de uma espécie inteligente. Essas nos substituirão e depois, outras as substituirão e assim por diante. Até que as condições ambientais do planeta não suportem mais vida nele. Isso acontecerá dentro de uns 3 ou 4 bilhões de anos, quando, após ter consumido todo o hidrogênio, o Sol passará a inchar e se transformar em uma estrela gigante vermelha, que irá crescendo e aquecendo a Terra cada vez mais até evaporar toda a água existente, inviabilizando a vida. Em certo momento a própria Terra será alcançada pela superfície do Sol e poderá se evaporar, deixando de existir. Ou então, se o Sol não crescer tanto, depois que ele fundir a série de elementos até o ferro, explodirá. A onda de choque, então, triturará a Terra, transformando-a em pedregulhos soltos no espaço. Mas o Universo, enquanto isso, não terá mudado muito. Nosso Sol terá dado apenas uma 20 voltas em torno da galáxia. Só que, dentro de 3 bilhões de anos, a galáxia de Andrômeda, em rota de colisão conosco, terá atingido a Via Láctea. Uma passará por dentro da outra, mas as colisões entre estrelas será rara, dado o seu afastamento.
Só que isso mudará totalmente a estrutura das duas galáxias.

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