quarta-feira, 22 de janeiro de 2014

Um exemplo de filósofo que "usou" ciência foi Kant. Em sua "Crítica da Razão Pura", ele se utiliza do meanicismo corpenicano, apesar dos erros em relação à interpretação do tempo, que, posteriormente, Einstein nos deu uma "definicação" mais clara. Ou não poderíamos considerar isso "uso" de ciência?

Certamente que a Filosofia, como uma meta-ciência, não pode prescindir da ciência em suas considerações. Inclusive tenho uma proposta de que a Filosofia incorpore a si métodos científicos de investigação e de validação de resultados. Para que não se configure, na Filosofia, a existência de "escolas de pensamento" conflitantes e simultaneamente adotadas por grupos de pensadores. Ora, se há concepções divergentes a respeito do que quer que seja, elas não podem ser todas verdadeiras. Ou só uma ou nenhuma, nunca mais de uma. Como decidir de uma forma que não se configure uma mera "doxa"? Quem sabe por uma metodologia científica aplicada à Filosofia? Ela está exposta em comunidades de discussão filosófica do Orkut que resgatarei e postarei em meu blog, referenciando-a aqui. Isso foi em fevereiro de 2008.

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