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sexta-feira, 21 de novembro de 2014
Discordo novamente. O que importa para a evolução não são os indivíduos, mas os genes. Logo, o que sempre ocorrerá é a competição sexual, e os vencedores serão os que forem mais qualificados. Um parceiro colaborativo não mostra ter qualidades necessárias para a perpetuação da espécie.
Discordo. Isso depende das condições em que se vive. Na humanidade primitiva e, ainda hoje, no sistema capitalista, a capacidade de vencer é importante para a sobrevivência. Mas numa anarquia comunista não. Pelo contrário. Quanto mais houver colaboração de uns pelos outros, mas todos usufruirão de melhores condições. Então, nesse ambiante, haverá uma inversão das características que garantam o sucesso reprodutivo da espécie e, portanto, a seleção natural (no caso, social) se fará em sentido inverso. E esse ambiente, de colaboração, de compartilhamento, de solidariedade, é muito mais propício para a garantia da felicidade, da harmonia, da paz e de tudo que seja bom para a vida do que qualquer sistema competitivo. Por isso é que é preciso envidar esforços para se atingir a anarquia em menos tempo do que será atingida naturalmente. E a anarquia, exatamente, contempla a extinção da exigência da monogamia e do modelo tradicional de família. O que é necessário para a perpetuação de qualquer espécie depende das condições ambientais. E, para a humanidade, o ambiente, em grande parte, é a sociedade.
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