sexta-feira, 21 de novembro de 2014

Eu discordo em parte! Perdão por me entrometer. Mas mulher traz para os empregadores um risco que homem não traz, o de engravidar e ter de deixar temporariamente o emprego em licensa maternidade. E, quando se trata de dinheiro, há que se medir os riscos. Sendo assim, salários menores não são apenas

Pois eu é que discordo totalmente de você. Dinheiro é um veículo, um meio, não um objetivo. Empregadores já têm que considerar que metade de seus empregados sejam mulheres e que uma fração do seu tempo será dedicada à maternidade. Isso já tem que ser computado como parte dos custos. Não há problema nenhum. Inclusive, nos custos, tem que entrar a substituição temporária da mulher em licença de maternidade. Não há razão nenhuma em se evitar ter trabalhador feminino por causa disso. Inclusive acho que a licença paternidade tem que ser muito mais extensa do que atualmente é. Maternidade não é nenhum risco. É algo inerente à humanidade que tem que ser considerado dentro da mais perfeita normalidade. Empregador que discrimine mulher em razão disso é machista e, como tal, uma pessoa abominável. Do mesmo modo que dar preferência, ou até mesmo exclusividade, a mulheres para certos serviços, como costureiras de fábricas de roupas. Todo e qualquer trabalho não pode discriminar homens e nem mulheres. Pode não poder ser feito por alguma pessoa em particular que não tenha capacidade física ou técnica para executá-lo. Mas isso não depende do sexo. Tanto há homens e mulheres fortes ou fracos, bem como capazes e incapazes tecnicamente para fazer qualquer coisa.

Nenhum comentário:

LinkWithin

Related Posts with Thumbnails