Discordo. Não é a única saída não. A melhor forma de conceder a todos as mesmas oportunidades é fazer com que a educação seja de qualidade, indistintamente, para todos. Negros, amarelos, vermelhos, pardos, brancos, ricos, pobres, crentes, descrentes, urbanos, rurais. Todo mundo tem que receber uma educação formal de alta qualidade nas escolas públicas. Abrangente, aprofundada e bem exigente. Que capacite qualquer um a pleitear vagas em qualquer curso superior, bem como qualquer posto de trabalho. Mas não pode ser uma educação frouxa, que vise aprovar todo mundo sem saber. Essa é que é a solução justa. Quem não corresponder, seja rico ou seja pobre, seja negro ou seja branco, não vai conseguir obter a vaga, como é justo que não consiga mesmo. O que vale é o mérito. E as oportunidades para obtê-lo têm que ser garantidas para todos. Mas tem que alcançá-lo. E o preenchimento de vagas não pode ser vinculado ao nível social e sim à competência. Incompetentes têm que ficar de fora, não importa a razão da incompetência. Não é possível se admitir alguém incapaz de fazer um curso superior que o faça ou porque seja rico ou porque seja pobre. Ou porque seja branco, ou porque seja negro.
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terça-feira, 5 de julho de 2016
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