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sexta-feira, 15 de setembro de 2017
Afinal de contas, islamismo é uma religião que favorece a intolerância ou não? A discriminação de mulheres, homossexuais, pessoas com outra filiação religiosa etc., faz parte do mainstream do islã, ou seja, é um aspecto cultural comum nas sociedades islâmicas e que deveria desaparecer?
De fato, o islamismo favorece a intolerância. Mesmo que boa parte da intolerância não seja de fundo religioso e sim cultural, dos povos árabes, assimilada pelos povos conquistado ao islamismo, ainda resta uma boa dose que é de fundo religioso mesmo. Essa parte puramente cultural pode acabar sem que se acabe com o islamismo, como aconteceu na Turquia e no Líbano (mas que, atualmente, está voltando). A liberalização dos costumes é maior em alguns lugares, como no Egito e, até, no Irã, e menor eu outros, como na Arábia Saudita e no Paquistão. De qualquer modo o islã é uma religião muito regrada, inclusive a respeito da vida política dos países em que é dominante. O interessante é que muitas pessoas desses países emigra para a Europa, para se livrar da opressão doutrinária e, chegando lá, começa a contestar os costumes europeus, mais liberais. O cristianismo é uma religião que, na Idade Média, era mais rígida do que o islamismo da época mas que, atualmente, é mais permissiva. Todavia, todas as religiões possuem um ranço de intolerância a respeito do que consideram "pecado" que, muitas vezes, não se trata de nada maléfico, especialmente com respeito ao comportamento sexual e relacional (homossexualidade e poligamia, por exemplo)
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